Verticalidade no Rabo - A Comunicação não é uma Puta
Bem, malta desiludida, revolucionários sem causa e energúmenos temporais, agora basta!!
É um facto que o Oscar Wilde escreveu das mais belas tiradas filosóficas contemporâneas, com a sua influência a crescer à medida que o seu rabo sofria, parafraseando o nosso amigo lyonnais, "açoites pedagógicos" por parte do seu mais que tudo - também ele rabo. De tal forma que o final da sua vida tem muito mais do Purgatório da Divina Comédia, do que da Paris aputalhada de Miller. A culpa, bem sei, não é do Wilde, um tipo bem disposto e que, como nós, gostava de emborcar uns copos. A culpa é do seu rabo, que lhe trouxe falta de dentes, falta de dinheiro e, sobretudo, falta de tempo (gastou boa parte a ser enrabado na prisa). Espero pois, amigos, que não vos dê para a paneleirice.
Esta conversa de merda leva-nos à Comunicação, algo que Wilde fazia de forma sublime e que permite a escrita de estas imbecilidades. A mesma Comunicação que permite as parvoÃces do Douglas Coupland, as revelações (com se fossem novidade) da Naomi Klein, o génio do Kusturika e o silicone da Pamela. Claro que tudo isto é feito de uma forma que induz ao Consumo (buhhh, o papão). Mas podemos optar por comer bem (a propósito disto Binas, nem penses que te safas), respirar melhor (com ou sem Monte Cristo), foder à grande (com ou sem palmadinhas) e dormir que nem um bébé. Mas como há sempre uma malta mais do intelecto a mandar na gente, ele há uns tipo Tiago, por sinal bem relacionados, que dizem que isto vai mudar. Que no futuro haverá uma disciplina - a transdisciplinariedade, que, dizem eles, "pode ser ainda definida como um cosmos intelectual. Mas para haver um cosmos tem que haver um núcleo, e este é-nos dado pelas disciplinas. Isto significa que temos de permitir o seu avanço, bem como a possibilidade de surgirem novos campos de acção, sem que isso impeça o desenvolvimento intelectual do cosmos onde a Transdisplinariedade se movimenta. O que estamos a tentar fazer é dar a esse cosmos uma estrutura, sem rigidez; criar um ambiente para a integração de conhecimento que seja intelectualmente credÃvel e que abra a possibilidade de surgirem núcleos que de outra forma era improvável surgirem. (...)â€�
Convidamos os gajos para virem ao Portugal?
É um facto que o Oscar Wilde escreveu das mais belas tiradas filosóficas contemporâneas, com a sua influência a crescer à medida que o seu rabo sofria, parafraseando o nosso amigo lyonnais, "açoites pedagógicos" por parte do seu mais que tudo - também ele rabo. De tal forma que o final da sua vida tem muito mais do Purgatório da Divina Comédia, do que da Paris aputalhada de Miller. A culpa, bem sei, não é do Wilde, um tipo bem disposto e que, como nós, gostava de emborcar uns copos. A culpa é do seu rabo, que lhe trouxe falta de dentes, falta de dinheiro e, sobretudo, falta de tempo (gastou boa parte a ser enrabado na prisa). Espero pois, amigos, que não vos dê para a paneleirice.
Esta conversa de merda leva-nos à Comunicação, algo que Wilde fazia de forma sublime e que permite a escrita de estas imbecilidades. A mesma Comunicação que permite as parvoÃces do Douglas Coupland, as revelações (com se fossem novidade) da Naomi Klein, o génio do Kusturika e o silicone da Pamela. Claro que tudo isto é feito de uma forma que induz ao Consumo (buhhh, o papão). Mas podemos optar por comer bem (a propósito disto Binas, nem penses que te safas), respirar melhor (com ou sem Monte Cristo), foder à grande (com ou sem palmadinhas) e dormir que nem um bébé. Mas como há sempre uma malta mais do intelecto a mandar na gente, ele há uns tipo Tiago, por sinal bem relacionados, que dizem que isto vai mudar. Que no futuro haverá uma disciplina - a transdisciplinariedade, que, dizem eles, "pode ser ainda definida como um cosmos intelectual. Mas para haver um cosmos tem que haver um núcleo, e este é-nos dado pelas disciplinas. Isto significa que temos de permitir o seu avanço, bem como a possibilidade de surgirem novos campos de acção, sem que isso impeça o desenvolvimento intelectual do cosmos onde a Transdisplinariedade se movimenta. O que estamos a tentar fazer é dar a esse cosmos uma estrutura, sem rigidez; criar um ambiente para a integração de conhecimento que seja intelectualmente credÃvel e que abra a possibilidade de surgirem núcleos que de outra forma era improvável surgirem. (...)â€�
Convidamos os gajos para virem ao Portugal?
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