There's something in the air
hoje, depois de ouvir falar naquele filme específico, apeteceu-me ler as notas que tirei depois de o ver. E vou deixar aqui algumas das coisas que escrevi porque simplesmente me apetece.
Já alguma vez pensámos que nada disto que nos rodeia faz sentido? Que nos suprimem as liberdades, substituem-nas por razões e chavões cuja única finalidade é criar a ilusão de uma golfada de ar fresco cada vez que deixamos de olhar o nosso umbigo e abordamos o mundo exterior? Mas quando nos apercebemos apenas concluimos que ou tudoo que vivemos é uma farsa ou que a nossa humanidade se esgota num sem fim de gestos predefinidos que abraçamos como sendo uma criação nossa. Tal e qual como aquilo que aqui agora faço. Mas porque não faze-lo? porque não deixar-mo-nos imbuir pela normalidade, não a que nos torna dormentes, mas aquela que cria um espaço dentro de nós onde a ilusão da memória se torna real e sobretudo eficaz. Teremos de ser novos ou excepcionais em tudo o que fazemos? dúvido cada vez mais disso. Não por uma defesa da mediocridade isso nunca o farei, mas porque cada vez mais me convenço que a excepcionalidade vem de quem faz, de quem arrisca, de quem se desnuda perante algo que quer dizer ou apenas ser. Por mais banal que isso possa parecer.
Talvez aí tudo se encaixe, tudo se direcione para um fim criativo.
Já pensámos que somos nós que nos suprimimos a nós próprios todos os dias? por um lado só consigo pensar que ainda bem que assim é...
Já alguma vez pensámos que nada disto que nos rodeia faz sentido? Que nos suprimem as liberdades, substituem-nas por razões e chavões cuja única finalidade é criar a ilusão de uma golfada de ar fresco cada vez que deixamos de olhar o nosso umbigo e abordamos o mundo exterior? Mas quando nos apercebemos apenas concluimos que ou tudoo que vivemos é uma farsa ou que a nossa humanidade se esgota num sem fim de gestos predefinidos que abraçamos como sendo uma criação nossa. Tal e qual como aquilo que aqui agora faço. Mas porque não faze-lo? porque não deixar-mo-nos imbuir pela normalidade, não a que nos torna dormentes, mas aquela que cria um espaço dentro de nós onde a ilusão da memória se torna real e sobretudo eficaz. Teremos de ser novos ou excepcionais em tudo o que fazemos? dúvido cada vez mais disso. Não por uma defesa da mediocridade isso nunca o farei, mas porque cada vez mais me convenço que a excepcionalidade vem de quem faz, de quem arrisca, de quem se desnuda perante algo que quer dizer ou apenas ser. Por mais banal que isso possa parecer.
Talvez aí tudo se encaixe, tudo se direcione para um fim criativo.
Já pensámos que somos nós que nos suprimimos a nós próprios todos os dias? por um lado só consigo pensar que ainda bem que assim é...
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