Agora mando eu..!....
Caro amigo Álvaro,
É com bom grado que te vejo a revitalizar a tua veia críticócóliterária sobre um tema que a mim me toca profundamente - música . Tenha a certeza que foi só para me provocar!!!!!!!!!. Receio que te tenhas esquecido de que mesmo a crítica é criticável. Ora cá vai:
De facto a crítica torna-se mais relevante quanto mais importante for a obra criticada. (Para obras pequenas mais vale estar quieto!). Mas mesmo para grandes obras de nada valerá a crítica se ninguém a lêr. Mas mesmo se muita gente a lêr acaba-se por perder no tempo e tendencialmente haverá muitas outras críticas diferentes sobre a mesma obra. UFHA!!! (se percebeste até aui aguarda pelo fim...!!..). Enfim a critica (boa ou má) acaba sempre por morrer no tempo e as grandes obras são eternas.
Pois é! Infelizmente o poder da crítica é efémero. E ainda por cima não torna a obra do artista melhor nem pior. Apenas influencia o receptor (leia-se ouvinte) na forma como encara a música. É efectivamente o receptor/ouvinte que dá vida aos críticos ao comportar-se perante a obra tal e qual o crítico recomenda ou induz.
Ora felizmente nem todos os receptores são iguais. (..e agora a minha teoria de bolso - edição europa-china!!). Existem quanto a mim 3 níveis de receptores no caso da música: os influenciados, os criadores e os apaixonados. Os influenciados são vazios de ideias e convicções, esperam sempre que alguém que idolatram lhes diga o que é bom ou não - são os preferidos dos críticos. Os criadores (leia-se músicos) que buscam a essência e simplicidade e por serem sistematicamente auto-criticados não gostam de críticos - (são geralmente evitados/temidos/repelidos/vaiados pelos críticos). E os apaixonados que adoram a música,a crítica, o glamour, o merchandising, o vocalista, o estilo, a história, etc, e que ambicionam um dia ser músicos... ou então críticos....
Acredito que no caso concreto dos Hipnótica o tempo encarregar-se-á de apagar rapidamente da memoria dos críticos o seu último CD. E nem as melhores críticas poderão alguma vez transformar uma prima do mestre de obras, na obra-prima do mestre.
O tempo é o único crítico que respeito......
"You may fail
But you are not alone
You may save
The ones that are blind"
É com bom grado que te vejo a revitalizar a tua veia críticócóliterária sobre um tema que a mim me toca profundamente - música . Tenha a certeza que foi só para me provocar!!!!!!!!!. Receio que te tenhas esquecido de que mesmo a crítica é criticável. Ora cá vai:
De facto a crítica torna-se mais relevante quanto mais importante for a obra criticada. (Para obras pequenas mais vale estar quieto!). Mas mesmo para grandes obras de nada valerá a crítica se ninguém a lêr. Mas mesmo se muita gente a lêr acaba-se por perder no tempo e tendencialmente haverá muitas outras críticas diferentes sobre a mesma obra. UFHA!!! (se percebeste até aui aguarda pelo fim...!!..). Enfim a critica (boa ou má) acaba sempre por morrer no tempo e as grandes obras são eternas.
Pois é! Infelizmente o poder da crítica é efémero. E ainda por cima não torna a obra do artista melhor nem pior. Apenas influencia o receptor (leia-se ouvinte) na forma como encara a música. É efectivamente o receptor/ouvinte que dá vida aos críticos ao comportar-se perante a obra tal e qual o crítico recomenda ou induz.
Ora felizmente nem todos os receptores são iguais. (..e agora a minha teoria de bolso - edição europa-china!!). Existem quanto a mim 3 níveis de receptores no caso da música: os influenciados, os criadores e os apaixonados. Os influenciados são vazios de ideias e convicções, esperam sempre que alguém que idolatram lhes diga o que é bom ou não - são os preferidos dos críticos. Os criadores (leia-se músicos) que buscam a essência e simplicidade e por serem sistematicamente auto-criticados não gostam de críticos - (são geralmente evitados/temidos/repelidos/vaiados pelos críticos). E os apaixonados que adoram a música,a crítica, o glamour, o merchandising, o vocalista, o estilo, a história, etc, e que ambicionam um dia ser músicos... ou então críticos....
Acredito que no caso concreto dos Hipnótica o tempo encarregar-se-á de apagar rapidamente da memoria dos críticos o seu último CD. E nem as melhores críticas poderão alguma vez transformar uma prima do mestre de obras, na obra-prima do mestre.
O tempo é o único crítico que respeito......
"You may fail
But you are not alone
You may save
The ones that are blind"
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